Informações e notícias sobre tecnologia da "TV Digital" enfocando a "Interatividade" e seus benefícios sociais.
quinta-feira, 28 de janeiro de 2010
quarta-feira, 27 de janeiro de 2010
Campus Party 2010 - Programação - TV Digital - GINGA
Quarta 27/01
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15:00 - 17:00
Oficina: Hands-On Ginga-NCL, criando aplicações Ginga-NCL
Descrição: Introdução à linguagem NCL, a tecnologia genuinamente nacional presente no Sistema Brasileiro de TV Digital. Serão discutidas as características que levaram uma tecnologia nacional, concebida sobre os pilares do compartilhamento livre do conhecimento, a alcançar status de reconhecimento internacional. O objetivo principal da palestra é incentivar a entrada de novos desenvolvedores no mercado de TV interativa, fornecendo informações sobre as ferramentas de desenvolvimento e testes disponíveis sob licença livre para a criação e apresentação de conteúdo interativo baseado no Ginga-NCL.
Pré-requisitos: intessados na tecnologia de TV Digital
Ministrante: Equipe PUC-Rio
Local: Stand MCT na área Expo
Quinta - 28/01
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13:00-16:00
Oficina: Hands-On Ginga, criando aplicações Ginga-J
Ministrante: Raoni Kulesza e Jefferson Lima
Descrição: Esta oficina é dividida em duas partes e tem como objetivo apresentar conceitos básicos do desenvolvimento de aplicações Java para TV Digital. Voltado para o desenvolvimento no Ginga-J, parte baseada na linguagem Java do middleware do padrão brasileiro de TV Digital, a oficina torna o aluno apto a desenvolver suas primeiras aplicações utilizando as APIs Ginga-J, através do ciclo de vida das aplicações, interfaces gráficas e tratamento de eventos do usuário.
Pré-requisitos: conceitos básicos de programação Java
Local: Stand MCT na área Expo
16:00 - 18:00
Oficina: Hands-On Ginga, Programação de Middleware para TVD
Ministrante: Raoni Kulesza, Jefferson Lima, Álan Lívio e Vítor Baptista
Descrição: Esta oficina tem com objetivo explicar o ambiente de desenvolvimento utilizado pelo projeto GingaCDN (rede de desenvolvedores para o middleware Ginga) para o desenvolvimento de tecnologias relacionados a middleware e aplicações de TV Digital. Serão abordados assuntos como arquitetura de middleware de TVD, ambiente de desenvolvimento, modelo de componentes e repositório de controle de versão.
Pré-requisitos: conhecimento de sistemas embarcados e programação C/C++
Local: Stand MCT na área Expo
Sexta - 29/01
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16:00 - 20:00
Encontro comunidade Ginga - Próximos passos, projetos e colaboração
Ministrante: Equipe da PUC-Rio e UFPB
Descrição: Apresentação dos principais projetos de código livre coordenados pela PUC-Rio e UFPB. Serão apresentados processos e ambientes de desenvolvimento, bem com as ferramentas e aplicações desenvolvidas até o momento. Também serão discutidos com a comunidade as possibilidades de participação e colaboração nesses projetos.
Local: área de Barcamp
segunda-feira, 25 de janeiro de 2010
Campus Party 2010 - TV Digital
Agenda oficial com várias palestras sobre TV Digital.
http://www.campusparty.com.br/agenda.html
Mas as atrações (palestras, demonstrações, minicursos ) continuam durante todos os dias no Stand do MCT ( Ministério de Ciência e Tecnologia) onde estarão reunidos os grandes mestres da tecnologia de TV Digital.
É a oportunidade de encontrar os guerreiros que fazem o Brasil se destacar no mundo inteiro.
sábado, 9 de janeiro de 2010
Dataprev prepara plataforma de serviços ao cidadão pela TV Digital
Por Guilherme Felitti, do IDG Now!
Publicada em 08 de janeiro de 2010 às 08h00
Atualizada em 08 de janeiro de 2010 às 11h12
Interatividade plena permitiria que perícias médicas fossem marcadas e recadastramentos fossem feitos por aplicativo para TV Digital.
A Empresa de Tecnologia e Informações da Previdência Social (Dataprev) planeja lançar até o segundo semestre de 2010 uma plataforma de interatividade para TV Digital por onde oferecerá serviços básicos ao cidadão.
O TV Digital Social é baseado no middleware Ginga e foi criado após trocas de informações com a Pontifícia Universidade Católica (PUC) do Rio de Janeiro e as Universidades Federais da Paraíba e do Rio Grande do Sul.
"O projeto não pretende gerar apenas um aplicativo. Queremos trazer serviços disponíveis na internet ou no telefone para a TV. Pretendemos oferecer futuramente serviços interativos” pelo sistema brasileiro de TV Digital, diz Edson Castilho, gerente de serviço da Dataprev.
Segundo Castilho, o projeto prevê ainda ferramentas para outros órgãos federais, citando como exemplos o Ministério do Trabalho e Emprego, o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) ou a Secretaria da Receita Federal.
O primeiro aplicativo a ser oferecido permitirá consultas ao calendário e à tabela de pagamentos da Previdência Social, além de indicar a agência mais próxima à casa do contribuinte baseado no seu CEP.
Já demonstrado publicamente pela Dataprev, O aplicativo também tem integração com a conta no Twitter da Previdência Social, segundo Castilho.
As consultas exploram funções interativas simples e exigem que o set-top box do usuário esteja conectado à internet, seja ela em banda larga do tipo ADSL, cabo ou 3G, afirma o executivo.
"Com a interatividade plena, podemos criar aplicativos que interajam com banco de dados", explica Castilho.
Tal interação permitiria que perícias médicas sejam marcadas, auxílios de maternidade ou de reclusão sejam requeridos e recadastramentos sejam feitos pela TV, afirma.
A estreia da plataforma de interatividade da Dataprev depende ainda de negociações com a Empresa Brasileira de Comunicação, de acordo com o executivo.
quinta-feira, 7 de janeiro de 2010
Convite de participação - Desenvolvimento Ginga-j
Convite elaborado por Raoni Kulesza da Universidade Federal da Paraíba
convite de participação no ambiente de desenvolvimento Ginga-J
- 02/12/09 07:23Caros,
Estamos disponibilizando a partir de hoje (02/12/2009) um ambiente para acompanhamento e participação do desenvolvimento dos projetos relacionados ao Ginga-J.
Serão disponiblizados inicialmente 2 (dois) projetos em andamento: (1) candidate release da implementação de referência Ginga-J e (2) o emulador Ginga-J.
Para acessar o ambiente, por favor se cadastre na seguinte URL:
http://ginga.lavid.ufpb.br
É recomendado que o cadastro utilize o mesmo e email da comunidade Ginga, pois isso vai facilitar uma futura migração (ver explicação abaixo).
Inicialmente todos serão cadastrados como observadores (viewers) dos projetos, com essa permissão já é possível ter acesso às seguintes funcionalidades:
- Acompanhamento das últimas atualizações dos projetos
- Acompanhamento das atividades em andamento e planejadas
- Acesso a estatísticas do repositório do controle de versão
- Acesso ao código-fonte do repositório do controle de versão
- Wiki com material técnico sobre desenvolvimento de middleware, aplicações e Ginga-J
Como ainda estamos integrando o código do Ginga-NCL e Ginga-J, decidimos em conjunto com a PUC-Rio, hospedar o desenvolvimento Ginga-J num ambiente temporário fora do Portal do Software Público. A partir da integração das duas implementações e adaptação das ferramentas do Portal do Software Público, migraremos o ambiente para o Portal do Software Público dentro da Comunidade Ginga.
Entretanto, vamos continuar utilizando o Portal como canal de comunicação.
Em breve divulgaremos mais informações sobre a utilização do ambiente e participação em cada projeto.
Qualquer dúvida estamos à disposição.
Atenciosamente.
Raoni Kulesza
Universidade Federal da Paraíba
Laboratório de Aplicações de Vídeo Digital
http://www.lavid.ufpb.br
Publicado no site software Público
http://www.softwarepublico.gov.br/dotlrn/clubs/ginga/forums/message-view?message_id=16888301
TV Pública Digital
O governo federal prevê gastar até R$ 2,8 bilhões, em 20 anos, na transmissão dos canais de televisão estatais em sinal digital. A rede de transmissão será construída pelo setor privado, que terá concessão para prestar serviço à EBC (Empresa Brasil de Comunicação).
A empresa (ou consórcio de empresas) que construirá e administrará a rede deverá ser escolhida em concorrência internacional. A minuta do edital da licitação foi colocada em consulta pública apenas três dias antes da virada do ano.
O edital admite a possibilidade de a concessão ser prorrogada para até 35 anos. A EBC fará duas audiências públicas para discutir o edital: uma no Rio de Janeiro, no dia 27 deste mês, e outra no dia seguinte, em Brasília. As regras terão de ser aprovadas pelo Tribunal de Contas da União antes da licitação.
O BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) financiará o vencedor da licitação na compra de equipamentos e serviços produzidos no Brasil. O empréstimo oficial pode cobrir até 80% do valor do empreendimento.
Pelo projeto da EBC, até o final de 2014 os 273 municípios com população acima de 100 mil habitantes estarão cobertos pela rede pública de TV digital. É um público total estimado em 121 milhões de habitantes, o que daria alcance nacional não obtido com a TV analógica.
A empresa pretende que o sistema seja inaugurado nas cidades de São Paulo e Belo Horizonte ainda no governo Lula.
Segundo o gerente jurídico da EBC Marco Antonio Fioravante, os R$ 2,8 bilhões são o valor máximo admitido no edital para remuneração pelo uso da rede, em 20 anos de concessão.
O desembolso anual máximo previsto é de R$ 160 milhões, quando todos os equipamentos estiverem implantados. A EBC espera que, com a realização da licitação internacional, o custo seja reduzido substancialmente.
Por determinação dos ministérios da Fazenda e do Planejamento, os equipamentos terão de ser devolvidos ao governo ao final do contrato de concessão.
Grupos estrangeiros
O vencedor da licitação construirá a infraestrutura de transmissão e será remunerado pela EBC para transmitir os canais estatais (TV Brasil, TV Senado, TV Câmara e TV Justiça, entre outros) citados no decreto do presidente Lula que autorizou a televisão digital.
A remuneração obedecerá a um critério variável de parcelas que terá, como principal parâmetro, a qualidade do serviço prestado. Portanto, interrupções na transmissão serão descontadas no pagamento.
A terceirização da rede de transmissão de TV digital foi inspirada nas experiências de Japão, França e Espanha. A japonesa Marubeni e o grupo francês TDF, que administram redes de transmissão de radiodifusão em seus países, são pré-candidatos ao leilão --ambos participaram de reunião com a EBC no final do ano passado, na sede do BNDES, no Rio.
Após o encontro com a direção da EBC, os empresários interessados tiveram audiências individuais com técnicos do BNDES para conhecer as condições do empréstimo.
A Folha apurou que está em curso uma articulação para que um consórcio nacional dispute a licitação. Entre os integrantes do consórcio brasileiro está a empresa mineira STB (Superior Technologies in Broadcasting), fabricante de sistemas de transmissão de TV, de Santa Rita do Sapucaí (MG).
O presidente da empresa, Armando Lemes, já havia ameaçado entrar com ação judicial para pedir a impugnação do edital. Segundo ele, se um grupo estrangeiro vencer a licitação, a tendência é que os equipamentos sejam trazidos do exterior e que os fabricantes nacionais percam mercado.
A EBC atuará como distribuidora dos demais canais públicos federais no sistema digital. Receberá a programação das TVs Câmara, Senado e Justiça e, ainda, dos canais que serão produzidos pelos ministérios da Educação e da Cultura, e os entregará ao operador da rede pública de TV digital.
A ideia é que a rede tenha três canais digitais nacionais, com programação gerada em Brasília, e um canal local, em cada capital. A tecnologia digital permite que um canal transmita até oito programações diferentes simultaneamente.