sexta-feira, 29 de maio de 2009

Palestras TV Digital - Fisl 10



http://fisl.org.br/10/www/

Pessoal, no FISL 10.0 - Forum de Software Livre que ocorrerá no período de 24 a 27 de junho, teremos várias palestras sobre a tecnologia da TV Digital .

Estarão reunidos os grandes nomes de todo o Brasil, será uma grande oportunidade de encontro para todos. Estarei participando, e conto com a sua participação.

Marco Munhoz

Aberta a Consulta Pública - Norma Ginga-J

Para votar entre no site da abnt , cadastre-se e vote

http://www.abntnet.com.br/consultanacional/projetovoto.aspx?ProjetoID=3118

Projeto de Norma Número : 00:001.85-006/4 (2° Projeto) Título : Televisão digital terrestre — Codificação de dados e especificações de transmissão para radiodifusão digital — Parte 4: Ginga-J — Ambiente para a execução de aplicações procedurais Comitê : ABNT/CEE - COMISSÃO DE ESTUDO ESPECIAL Data Limite : 17/07/2009

Recomendamos a Comissão de Estudo autora:

Aprovar sem restrições
Aprovar com observações de forma em anexo
NÃO Aprovar pelas objeções técnicas em anexo


Instruções
(1) A Consulta Nacional dos Projetos de Norma tem como finalidade consultar os interessados se é ou não recomendável a aprovação do Projeto como Norma Brasileira, pela Comissão de Estudo autora.
(2) Todas as observações e objeções técnicas recebidas serão analisadas pela Comissão de Estudo Autora antes que este projeto seja aprovado como Norma Brasileira.
No caso das objeções técnicas aceitas pela Comissão de Estudo autora resultarem em alterações de vulto neste Projeto, este será rejeitado, e a Comissão de Estudo autora desenvolverá um segundo Projeto para apreciação dos interessados, nas mesmas condições deste. Caso contrário, ele passará à condição de Norma Brasileira.
(3) As objeções técnicas recebidas e aceitas pela Comissão de Estudo autora serão consideradas como de recomendação de aprovação.

TV Digital: Consulta sobre Ginga-J na ABNT vai até 17 de julho

TV Digital: Consulta sobre Ginga-J na ABNT vai até 17 de julho
Atualizada em :: 29/05/2009 10:15
:: Cristina De Luca

Aviso aos muitos leitores que ainda não conseguiram encontrar a consulta pública sobre o Ginga-J no site da Associação Brasileira de Normas Técnicas, ABNT. A assessoria da entidade informa que ela já está no ar junto com outra consulta sobre TV Digital: a da emenda ao projeto ABNT NBR 15606-1, sobre codificação de dados e especificações de transmissão para radiodifusão digital. E que a data oficial para término das duas consultas é 17 de julho.

Como este é apenas o início do processo, que leva em média 90 dias, segundo explica Ana Eliza Faria e Silva, coordenadora do Módulo Técnico do Fórum SBTVD, a previsão mais otimista é a de que a Norma do Ginga para receptores fixos e televisores com receptores embutidos só esteja em vigor em setembro.

Para ter acesso ao documento em consulta pública é preciso selecionar a opção "Consulta Nacional" no menu lateral do site da ABNT e, uma vez no site da consulta, clicar na opção “ABNT/CEE COMISSÃO DE ESTUDO ESPECIAL".

A consulta do Ginga-J está identificada como "2º Projeto 00:001.85-006/4, Televisão digital terrestre — Codificação de dados e especificações de transmissão para radiodifusão digital — Parte 4: Ginga-J — Ambiente para a execução de aplicações procedurais (a ser publicado como norma ABNT NBR 15606-4)".

Fonte :

http://www.convergenciadigital.com.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=19017&sid=54


quinta-feira, 28 de maio de 2009

Lua - Estruturas de dados: Tabelas

Tabelas Lua.

As tabelas, em Lua, são estruturas de dados da linguagem. São comuns em outras linguagens, estruturas de dados do tipo vetor e lista. Porem, Lua possui somente as tabelas, pois são flexíveis e permitem combinações.

Este artigo visa tratar, de maneira introdutória, seu uso e suas propriedades.

Na verdade já tivemos contato com esta estrutura nos últimos artigos sobre a biblioteca NCLua. Como vimos, a biblioteca se baseia na troca de mensagens entre o formatador NCL e a máquina de execução Lua. Tal comunicação acontece através do envio e recebimento de tabelas Lua. Essas tabelas representam os eventos, que acontecem durante a execução da aplicação.

Relembrando:

Vimos que para um script Lua se comunicar com o documento NCL é necessário que uma tabela, específica, seja enviada através do comando event.post().

Por exemplo, para que um script Lua inicie uma ancora em um nó NCL, o seguinte evento deve ser gerado:

tabela = {
class = ‘ncl’,
type = ‘presentation’,
action = ‘start’,
label = ‘nome_ancora’
}

Então esta tabela deve ser enviada ao NCL:

event.post( tabela )

Outro exemplo. Cada vez que um botão de teclado ou de controle remoto é pressionado uma tabela é gerada, porem no sentido contrário, no sentido NCL para Lua, e as propriedades da tabela contem outros valores, como por exemplo, a propriedade class, que contem o valor ‘key’.

Tabelas Lua.

Até agora vimos seu uso apenas na interface de comunicação NCLua, veremos agora a essência das tabelas, quais suas principais características e funções dentro da linguagem Lua.

Para começar, temos que saber que uma tabela começa e termina com colchetes, dado seu identificador. Então uma tabela t vazia:

t = {}

Uma propriedade importante é saber o tamanho da tabela, e conseguimos isso através do uso de #.

> print (#t)
0

O seguinte exemplo cria uma tabela com valores:

carro = {
[‘cor’] = ‘cinza’,
[‘cilindradas’] = ‘1600’,
[‘ano’] = ‘2008’,
[‘modelo’] = ‘2009’,
}

Uma tabela é composta por uma coleção de chaves e valores. Onde cada chave esta associada um valor. No exemplo, as palavras entre [ ] são as chaves e os seus valores vem depois do sinal de =, e cada par é separado do outro por virgula.

Usando a tabela:

> print( carro[‘ano’] )
2008

>print( carro[ ‘portas’] )
nil

Caso o índice não exista na tabela o valor nil é retornado.

Flexibilidade:

Como disse no inicio, tabelas tem muita flexibilidade, os índices nem sempre precisam estar entre [ ]. Um outro jeito de escrever a tabela acima é:

carro = {
cor = ‘cinza’,
cilindradas = ‘1600’,
ano = ‘2008’,
modelo = ‘2009’,
}

Outro jeito de acessar os valores:

Dada a tabela, os seguintes meios de acesso aos valores:

ano = { mes = { dia = “quarta” } }

> print( ano.mes.dia )
quarta
> print( ano.mes[‘dia’] )
quarta

> print( ano[‘mes’][‘dia’] )
quarta

Índices implícitos

Índices numéricos são implícitos quando há ausência de declaração deles no corpo da tabela. Por exemplo:

tabela = {“a”, “b”, “c”}

Esta implícito que os índices de “a”, “b” e “c” são 1, 2 e 3 respectivamente. Portanto:

>print( tabela[1])
a

A função ipairs

Muitas vezes temos que fazer iterações sobre uma tabela inteira, tendo que acessar cada par (índice, valor) da tabela. Fazemos isso usando laços de controle como um bloco while ou for, por exemplo, e implicitamente declarando um valor de inicio e final para as iterações. Uma alternativa mais eficiente para iterar sobre um array ou tabela é a função ipairs.

Considere o seguinte array ou tabela:

> letras = { “a”, ”b”, ”c” }

Se quisermos imprimir cada índice e cada valor usando um bloco for faríamos desta maneira:

>for i = 1, #letras do
>> print(“índice: ” .. i .. “ valor: ” .. letras[i] )
>end
indice: 1 valor: a
indice: 2 valor: b
indice: 3 valor: c

De maneira similar mas usando ipairs:

>for i, n in ipairs( letras ) do
>> print(“índice: ” .. i .. “ valor: ” .. n )
>end
indice: 1 valor: a
indice: 2 valor: b
indice: 3 valor: c

O trecho de código in ipairs( tabela ), sugere um loop sobre a tabela passada como parâmetro. A função percorre a tabela de maneira ordenada, atribuindo o índice ao primeiro parâmetro passado antes de in, que é i, e passa o valor correspondente para o segundo parâmetro, n.

Importante notar que a função ipairs percorre índices numéricos sem intervalos. Isto quer dizer que dada a tabela

> letras = { “a”, b, ”c” }

a função iria ate o primeiro índice apenas, pois o índice de b não é 2.

A biblioteca table

A linguagem ainda oferece outras funções básicas. A seguir listo algumas:

table.sort (tabela) – ordena uma tabela.
table.insert (tabela, valor) – insere o valor na tabela, na ultima posição.
table.remove (tabela, valor) – remove o valor na tabela, na ultima posição.

Bibliografia

Os conceitos vistos acima são o básico que devemos saber sobre o uso de tabelas. Para saber mais sobre o assunto recomendo a consulta aos seguintes livros:
# Programming in Lua do Roberto Ierusalimschy, que é considerado a bíblia da linguagem e esta disponível on-line no site www.lua.org

e
# Beginning Lua Programming de Kurt Jung e Aaron Brown, livro o qual baseei este artigo.

Ainda no site lua.org você encontra os binários para executar seus programas em Lua, para que usa Windows tem uma opção la também, basta baixar e executar o .exe.



Publicado por Günter H. Herweg Filho sob Formação
Sem Comentários

Texto originalmente publicado no portal imasters

fontehttp://www.valdecir.tv.br/

segunda-feira, 11 de maio de 2009

Ministério das Comunicações autoriza transmissão de TV digital em Fortaleza

O Ministério das Comunicações autoriza nesta segunda-feira a transmissão de canais digitais das emissoras de Fortaleza. A cidade será a 18ª no Brasil a usar o sistema digital de alta definição aberta e gratuita.

A secretária de Serviços de Comunicação Eletrônica, Zilda Beatriz de Abreu, estará presente na capital cearense para a solenidade de assinatura, na Federação das Indústrias do Estado do Ceará, as 16h30. Após a assinatura da consignação do canal, a TV Verdes Mares inicia as transmissões.

De acordo com Zilda, o cronograma de implantação da TV digital no país está adiantado em dois anos. “A previsão original é que Fortaleza só viria a ter transmissões de TV Digital em janeiro de 2010”.

Em Fortaleza, as emissoras que participam da assinatura dos termos aditivos aos contratos de concessão são a TV Ceará, TV Verdes Mares, TV Jangadeiro, Fundação de Televisão do Estado do Ceará (Funtelc), TV Ômega, Rede União de Rádio e Televisão, TV Assembléia (Governo do Estado -Assembléia Legislativa) e TV Diário.

Fonte :

http://cidadebiz.oi.com.br/paginas/48001_49000/48241-1.html

quinta-feira, 7 de maio de 2009

Draft new ITU-T Rec. H.761 (ex H.IPTV-MAFR.9)

Nested context language (NCL) and Ginga-NCL for IPTV services
AAP Summary
This Recommendation gives the specification of the nested context language (NCL) and of an NCL presentation engine called Ginga-NCL to provide interoperability and harmonization among IPTV multimedia application frameworks.
NCL is a glue language that holds media objects together in a multimedia presentation, no matter which object types they are. As an example, NCL treats an HTML document as one of its possible media objects. In this way, NCL does not substitute but embed XHTML-based documents. The same reasoning applies to other multimedia objects. Ginga-NCL is an NCL presentation engine built as a component of an IPTV middleware. A very special NCL object type defined in Ginga-NCL is NCLua, an imperative media-object with Lua code.
This Recommendation contains electronic attachments with the XML schemas for NCL 3.0 Enhanced DTV profile, NCL 3.0 Causal Connector profile, NCL 3.0 modules used in the Enhanced DTV profile and for Command Parameters defined in NCL Live Editing Commands. It also contains three files comprising an example of NCL script (see Appendix II).


Source :

http://www.itu.int/ITU-T/aap/AAPRecDetails.aspx?AAPSeqNo=1894

Documento publicado no site da ITU-T

TV Digital: Ginga-NCL é agora recomendação H.761 da UIT

Confirmado. Ao apagar das luzes do mês de abril, mais precisamente no dia 29, o grupo da União Internacional de Telecomunicações que trabalha na normatização do IPTV, aprovou a linguagem NCL e seu ambiente de apresentação Ginga-NCL, tecnologias genuinamente brasileiras, criadas para oferecer interatividade plena em sistemas de TV Digital, como recomendação internacional, sob o número H.761.
Além de definir a linguagem NCL, a recomendação descreve os requisitos para a construção da máquina de apresentação Ginga-NCL, responsável pela exibição e controle de aplicações NCL.
Significa que o Ginga-NCL, especificação aberta de de propriedade intelectual da PUC-Rio, resultado de pesquisas realizadas no Laboratório TeleMídia de seu Departamento de Informática, passa, agora, a compor uma série de recomendações para IPTV, aprovadas no mesmo dia. Medida que já está sendo considerada pelos especialistas um marco importante. Isso por que permitirá aos fabricantes começarem a aplicar as especificações dos seus produtos. Ou seja: o Ginga-NCL passa a ser o primeiro framework de aplicações multimídia para serviços IPTV aprovado pela UIT-T.
A UIT defende um ambiente padronizado para IPTV, com objetivo de colocar um ponto final na profusão de abordagens incompatíveis, as quais tornam os assinantes reféns de conteúdos produzidos por determinados fornecedores de serviços. Seria mais fácil para o usuário IPTV, por exemplo,consumir o conteúdo de seus países de origem.
Entre as normas aprovadas recentemente pela UIT estão ainda, além do NCL e do Ginga NCL, (1) a recomendação ITU-T H.720 que dá a visão geral do a arquitetura e componentes funcionais de um terminal IPTV e fornece uma descrição de alto nível funcionalidade necessária para suportar serviços de IPTV; (2) a ITU-T H.721, que descreve e especifica o funcionalidades do terminal IPTV dispositivos como set-top boxes e televisores digitais para serviços básicos IPTV e estabelece também& condições sobre qualidade de serviço (QoS) para entrega de conteúdos IPTV; (3) a H.701 - sobre recuperação de erros na entrega de conteúdos IPTV; (4) a H.760 - que dá uma visãop geral sobre a aplicação multimídia para IPTV; (5) a H.750, que aborda a especificação de metadados para Serviços de IPTV; (6) e a H.622.1, que aborda a arquitetura e os requisitos funcional para redes domésticas de apoio a serviços IPTV.
Na prática, apesar da nova Recomendação H.761 - Nested Context Language (NCL) and Ginga-NCL for IPTV Services definir a linguagem NCL como padrão UIT-T para a construção de aplicações multimídia destinadas ao ambiente de TV interativa, a adoção de fato pelo mercado é uma tarefa que pode ser muito auxiliada pela expansão, no Brasil, das aplicações interativas para o SBTVD.
O esforço de padronização internacional teve início há quase dois anos, quando pesquisadores brasileiros presentes às primeiras reuniões do então chamado "focus group on IPTV" da UIT foram convidados por delegados japoneses a apresentar a arquitetura Ginga do SBTVD. A partir de então, pesquisadores da PUC-Rio começaram a participar das delegações brasileiras organizadas pela Anatel para a defesa da proposta brasileira junto aos delegados da UIT-T no "study group 16 - codificação, sistemas e aplicações multimídia".

TV Digital: Ginga-NCL é agora recomendação H.761 da UIT Atualizada em :: 07/05/2009 08:46 :: Cristina De Luca

terça-feira, 5 de maio de 2009

Hélio Costa inaugura nova fábrica da MXT Industrial em Betim

Hélio Costa inaugura nova fábrica da MXT Industrial em Betim

:: Luiz Queiroz
:: Convergência Digital :: 05/05/2009

Na próxima sexta-feira, 08/05, o ministro das Comunicações, Hélio Costa, participará da solenidade de inauguração da nova fábrica da MXT Industrial, em Betim, Minas Gerais. A empresa, 100% nacional, é desenvolvedora de modems voltados para comunicações sem fio e investiu R$ 1,2 milhão na nova unidade fabril.

Segundo fontes do Ministério das Comunicações, a empresa dará ênfase à produção de modems com tecnologia inteiramente nacional, os quais permitirão o canal de retorno, fundamental para a interatividade na TV Digital.

O Grupo brasileiro MXT foi o primeiro, com capital 100% nacional, a desenvolver com sucesso modems GSM, além de produzir módulos de comunicação e modems GSM/GPRS/EDGE (Phoenix Módulo GSM/GPRS e o MXT 101 Rastreador Pessoal).

Durante a solenidade, o ministro Hélio Costa também deverá falar sobre os planos dos governos federal e estadual para o setor, além das novidades tecnológicas que estão sendo projetadas para garantir o avanço da interatividade na TV digital brasileira.

A decisão de concentrar a produção em Betim se deu em razão dos incentivos fiscais concedidos pelo Governo de Minas Gerais, através do Porto Seco.


Da mesma forma, em março deste ano, o grupo conseguiu a liberação do Processo Produtivo Básico e a fruição dos incentivos fiscais previstos pela Lei de Informática (redução de até 80% no recolhimento do IPI) no Governo Federal

segunda-feira, 4 de maio de 2009

O LG Scarlet Phone dá show na TV digital

Celular touch screen tem ótima interface e não engasga na hora de exibir os canais abertos




À primeira vista, o Scarlet Phone KB775f, da LG, pode parecer só mais um celular touch screen com design estiloso. Mas, como você pode presumir pelo seu nome, ele não é só isso. Batizado com a alcunha da famosa linha de televisores, o aparelho é uma beleza na hora de sintonizar os canais abertos da TV digital.Em resumo, o Scarlet Phone é um celular com poucos recursos extraordinários, mas com uma interface bacana, que facilita a operação da TVzinha. Para trocar de canal e escolher um modo de visualização, basta tocar com o dedo sobre a tela. O aparelho mostra até o guia de programação e faz snapshots do conteúdo exibido.Em nossos testes, a transmissão apresentou engasgos mínimos. E não dá para reclamar da qualidade das imagens exibidas no LCD de 3 polegadas.Quem também ganha com a interface caprichada é a navegação pela internet. Ela segue o padrão do Safari, com altos e baixos. É legal porque exibe a versão original da página e amplia a área de leitura com um toque do dedo sobre a tela. Se o usuário preferir um ajuste mais apurado, uma barra de zoom fica disponível no rodapé da tela, bastando deslizar o controle para aumentar ou diminuir o zoom.O chato é que, mesmo no zoom mínimo, as dimensões da tela não permitem enquadrar a página inteira horizontalmente. Também é comum o browser interpretar a tentativa de abertura de um link como o comando para ampliar a página. Outra coisa ruim é a falta da conexão wireless. Quem quiser navegar em alta velocidade, terá de fazer isso via 3G.

Fonte :

Dicas - Tire suas dúvidas antes de comprar uma TV nova

Tire suas dúvidas antes de comprar uma TV nova
Se você não vê a hora de dar adeus ao seu DVD e à velha TV de tubo e dar um passo a mais no que diz respeito à tecnologia de som e imagem da sua casa, é melhor pesquisar antes de comprar sua nova TV de LCD ou plasma, por exemplo. O UOL Tecnologia responde 18 questões para você fazer a escolha certa. Confira:

Qual : LCD ou plasma?

O consumidor será bem atendido com qualquer uma das tecnologias. A qualidade de imagem de uma TV de plasma e de um LCD é equivalente, de acordo com José de Lima Andrade Mendes Jr., gerente de marketing de Consumer Electronics da Samsung. No entanto, há algumas diferenças entre as duas tecnologias que valem a pena serem mencionadas. As TVs de LCD são mais leves e consomem menos energia. O televisor de LCD é ideal para locais onde a luminosidade não pode ser controlada, como por exemplo, uma sala bem iluminada ou uma recepção de hotel. Por terem mais modelos à venda, as telas de LCD ganham do plasma quando o assunto é volume de vendas no mercado brasileiro. Já quando comparamos os tamanhos de tela disponíveis podemos dizer que em linhas gerais, para um mesmo tamanho de tela, a tecnologia de plasma ainda apresenta custos mais competitivos.

Quais são as principais diferenças entre uma TV full HD e uma TV normal?

A principal diferença entre as TVs full HD e TV normal está na resolução da imagem. As full HD tem resolução de 1920 x 1080 pixels, enquanto as TVs HD tem resolução de 1366 x 768 pixels. No entanto, ambas possuem alta qualidade de imagem, além de outros diferenciais, como melhor brilho, contraste e nitidez.

Qual é a diferença entre sinal digital e alta definição?

O sinal digital é enviado pelas transmissoras de TV que geram os dados (som e imagem) em alta definição. Para recebê-los, é necessário um receptor do sinal ou uma TV com este decodificador integrado. Já a alta definição é uma tecnologia que vem em cada aparelho, ou seja, som e imagem na mais alta qualidade a partir da TV, sem precisar de um emissor de sinal específico para esta tecnologia.

Quais são as entradas que uma TV deve ter se quiser conectar câmeras digitais, notebooks ou videogames?

Se você deseja conectar eletrônicos ao novo televisor, é preciso observar se o aparelho possui entradas HDMI (para a transmissão de imagens e som de alta definição), USB (câmera digital), RGB (para PC ou notebook) e entradas A/V (áudio e vídeo para games).

Existe algum tipo de medida ou proporção que indique qual é o tamanho ideal da TV para minha casa?

É indicado observar o espaço disponível na residência na hora de comprar uma TV. Não adianta comprar um aparelho com uma tela grande e colocá-la em uma sala pequena. Confira, a seguir, algumas recomendações de distância entre o sofá e a TV:
- TV de 32": 3 metros
- TV de 40": 3,5 metros
- TV de 52": 4 metros
- Acima de 60": 5 metros

Pretendo comprar um leitor de Blu-ray, o que devo observar na televisão para que consiga aproveitar todos os benefícios da boa definição do aparelho?

O modelo de TV mais indicado para melhor aproveitamento de um leitor de Blu-ray é o de resolução full HD. Em TVs com essa tecnologia, a experiência de assistir a um filme é muito próxima da experiência no cinema. Caso não seja possível adquirir um modelo de TV full HD, uma TV de alta definição normal pode gerar uma imagem de excelente qualidade também.

O que é burn-in em uma TV de plasma?

Um dos principais problemas de uma TV de plasma é o conhecido "burn-in", que acontece quando uma imagem que fica muito tempo "estática" na tela e causa uma mancha (por exemplo, logos de emissoras de TV ou atalhos em jogos de videogame).

Como sei que um televisor já está preparado para receber o sinal digital?

Procure observar a inscrição que "HDTV Ready", ou seja, "Pronta para TV digital de alta definição", que está nas especificações da TV que você vai comprar. O interessante é que o novo aparelho já esteja preparado para receber o sinal digital. Assim, seu equipamento não ficará "ultrapassado" tão cedo.

O que é HDTV?

HDTV é a sigla para High-Definition Television, que corresponde a uma TV que transmite imagens com maior qualidade do que os televisores normais.

Qual é a vantagem de comprar um aparelho de alta definição?

A vantagem de comprar um aparelho de alta definição é que você poderá aproveitar toda a qualidade de vídeos no padrão Blu-ray e ter acesso a toda qualidade de imagem da TV digital — o que não acontece em TVs analógicas, que limitam a qualidade de transmissão à resolução suportada pelo televisor.

Só vou conseguir alta definição em TVs de LCD ou plasma?

Não. Também existem no mercado aparelhos CRT de alta resolução, mas a diferença é que eles não possuem a mesma espessura das TVs de LCD e plasma.

Quais são os pontos negativos de uma TV de LCD?

Um dos pontos negativos do LCD é que ele oferece menor contraste e tem dificuldades para representar cores como o preto e cinza escuros. O tempo de resposta da tecnologia também é menor do que o plasma.

O que é taxa de contraste?

A taxa de contraste aponta a quantidade de cores que se formam do branco ao preto total. Vale ficar atento que, quanto maior esse número, melhor a qualidade. O ideal é que o valor fique acima de 25000:1.

O que é tempo de resposta?

Tempo de resposta é o período que um pixel leva para ir do preto (que corresponde ao desligado) até o branco (ligado). São medidos em milissegundos. Assim, é ele que é responsável por produzir o efeito colorido de cada cena. Se esse intervalo de tempo for muito grande, você irá se deparar com o famoso "efeito fantasma", parecendo que a imagem tem uma sombra. Desta forma, quanto menor o tempo de resposta, melhor será a atualização da imagem. O ideal é que uma TV tenha, no máximo, 16 milissegundos (ms).

Toda TV de plasma ou LCD tem tela plana?
Sim, toda TV de plasma e LCD tem tela plana.

O que é dead pixel? Preciso me preocupar com isso?

Os "dead pixels", ou pixels mortos, são pontos em monitores e televisões de LCD que ficam apagados na hora de transmitir a imagem. Cada fabricante possui uma política de tolerância de dead pixels. Assim, na hora de comprar seu televisor, fique de olho em quais são as regras de cada um deles.

Qual é a diferença entre 1080p e 1080i?

As letras "i" e "p" sinalizam a maneira como as imagens são apresentadas pelo monitor ou TV. Na primeira, as linhas de imagem são mostradas de forma entrelaçada e são lidas alternadamente (primeiro as ímpares e depois as pares). Já na segunda, a leitura é feita de forma progressiva, ou seja, as linhas são lidas em sequência. Resultado: uma imagem mais nítida.

Fonte :
NILSON MURAYAMA Para o UOL Tecnologia
http://tecnologia.uol.com.br/ultnot/2009/05/04/ult6035u17.jhtm